As inovações tecnológicas dos últimos anos transformaram a forma como vivemos, estudamos e nos comunicamos. O mercado de trabalho não ficou de fora dessas mudanças e também foi afetado pela transformação digital.
Em um mundo tão instável e suscetível a grandes mudanças em um curto espaço de tempo, como ocorreu este ano com a pandemia de COVID-19, os profissionais que desejam se destacar nesta nova realidade, além de dominar a tecnologia, precisam de competências e habilidades emocionais. Siga com a gente neste post para saber quais são elas!
Flexibilidade e adaptabilidade
De acordo com a gerente de Gestão de Pessoas da Unimed do Brasil, Ana Flávia Rodrigues, em live realizada pela Faculdade Unimed, a flexibilidade e rápida capacidade de adaptação é uma das competências necessárias para ser um profissional do século XXI.
Ela destaca a importância de entender e aceitar a realidade como ela é e trabalhar de acordo com o exigido na atualidade: “Não adianta ser saudosista e dizer que não estamos em um mundo frenético, de modelos de produção e relações humanas muito mais velozes que antigamente. É preciso acompanhar e é preciso que os colaboradores acompanhem [essas mudanças].”
A integração da tecnologia com o mundo real já é parte da realidade em diferentes áreas como a medicina, a gestão e o cooperativismo, e estar atento a isto e compreender como usar estas transformações ao seu favor é um diferencial importante.
Habilidades socioemocionais
Além da flexibilidade e adaptabilidade, também é preciso ter habilidade socioemocionais para lidar com colegas de trabalho, clientes, pacientes e equipes. José Macedo, presidente da Universidade Corporativa da Associação Médica do Paraná, enfatiza que o cuidado e a atenção devem ser parte do dia a dia, especialmente na medicina: “Além do conhecimento e das habilidades, é preciso ter uma coisa que na medicina é diferente, é sui generis. Médico é aquele que escuta o paciente, que põe a mão no paciente e que dá uma palavra de alento para que o paciente saia do consultório com uma orientação”.
Ainda nas palavras de José Macedo: “a empatia você vai aprendendo com o decorrer dos anos, você tem que olhar para o paciente, o paciente tem que sentir a sua mão”.
Outra competência de grande relevância no século XXI é a criatividade. Embora pareça ser um traço de personalidade que só os artistas têm, na verdade se trata de algo que pode ser treinado, aprendido e aplicado na gestão de conflitos, aprimoramento de processos e inovação. Por isso, esta é uma característica que está no radar dos recrutadores de grandes empresas.
Como desenvolver novas competências?
Empatia, cuidado, atenção, flexibilidade, criatividade, inovação podem ser desenvolvidos por profissionais de todas as áreas, independentemente de sua formação e área de atuação.
Eugênio Mussak, referência na área de liderança e gestão de pessoas, diz que é preciso saber unir a teoria à prática e ter vontade para aprender. Ele realça a educação corporativa como ferramenta para evoluir como profissional: “Na educação corporativa, o foco é a competência. A competência engloba o conhecimento, mas vai além. É a famosa fórmula criada por David McClelland, a fórmula do CHA: Conhecimento, Habilidade e Atitude. O conhecimento vem do livro, a habilidade vem da prática e a atitude é o querer fazer.”
Ou seja, junto ao conhecimento teórico, é preciso ter conhecimento prático para conseguir lidar com os obstáculos do dia a dia e transformar adversidades em oportunidades. E tão importante quanto a teoria e a prática, é a atitude do profissional, que precisa estar motivado e focado.
Além da educação corporativa, uma boa forma de adquirir informações de referência na sua área de atuação é com as masterclass. Conforme explica Vinícius Oliveira, gerente de Operações e Negócios da Faculdade Unimed: “A masterclass vem para suprir as necessidades de capacitação do público geral, trazendo sempre profissionais com um nível de conhecimento de destaque e que, em um período curto, possam passar este conhecimento para os participantes”, explica.
Outra opção são cursos de especialização como MBA, pós-graduações e mesmo cursos de curta duração, que também contribuem para o desenvolvimento de competências e atualização de conceitos e práticas de mercado. O MBA em Gestão Inovadora em Serviços de Saúde da Faculdade Unimed, por exemplo, traz em sua grade temas que estão em alta como Transformação Digital, Gestão da Inovação e Design Thinking.
Com um leque amplo de possibilidades, pode parecer difícil decidir qual é a melhor. Tenha em mente quais são seus pontos fortes e fracos, quais habilidades você precisa desenvolver e o que você espera aprender. Avaliar esses pontos é importante, inclusive, para que você deve estar sempre presente na vida de quem deseja crescer na carreira e cada momento pedirá um tipo de aprendizado diferente.
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